Todos os atletas
envolvidos no desporto sabem o que é a ansiedade (Silvério & Srebro, 2002). No
entanto, é difícil definir ansiedade de uma forma simples e completa (Silvério
& Srebro, 2002). Podemos entender a ansiedade como um estado emocional
desagradável, isto é, um estado emocional angustiante, em que coexistem
alterações somáticas (cardíacas, respiratórias, etc.) e em que se prevêem
situações desagradáveis, reais ou não (Ferreira, 2008). Desta forma, podemos
considerar que a ansiedade, quando está presente numa competição, pode afetar
negativamente o desempenho desportivo do atleta, se permanecer por demasiado
tempo (Ferreira, 2008).
A ansiedade competitiva pode ser mesmo definida como a tendência para
percecionar a situação de competição como ameaçadora (Viana, 2000). A ansiedade é um
fenómeno psicológico que tem a função de adaptar e regular o ser humano na sua
vida quotidiana e, assim interfere também no dia-a-dia no contexto desportivo (Corrêa, et al., 2002; Hackfort &
Schwenkmezger, 1993; Teixeira, 2008).
Viscott (1982, cit. in Ferreira, 2008) conceptualiza a ansiedade como uma reação
psicofisiológica de alerta mediante um determinado perigo ou ameaça, podendo
esta ser normal ou patológica, leve ou grave, prejudicial ou benéfica,
episódica ou persistente, com origem orgânica ou psicológica, que pode ocorrer
de forma isolada ou com comorbilidade (com outras doenças), podendo afetar ou
não a perceção e memória do sujeito.
Davidoff
(1983, cit. in Ferreira, 2008) faz uma comparação da ansiedade com o medo,
tendo por base que a ansiedade é uma emoção envolvida por sentimentos de
previsão de perigo, tensão e aflição, e refere que é difícil distinguir os
dois. Para este autor, o objeto do medo é fácil de descrever, enquanto que o
objeto da ansiedade não é tão claro (Davidoff 1983, cit. in Ferreira, 2008).
Como refere Plutchik (1962, cit. in Hackfort & Schwenkmezger, 1993), o medo provém de um
estímulo específico, enquanto que a ansiedade surge a partir de um processo
antecipatório e imaginativo. A
intensidade do medo é proporcional à gravidade do perigo. Todavia, no que diz
respeito à ansiedade, a sua intensidade muitas vezes é maior do que o medo objetivo
(Davidoff 1983, cit. in Ferreira, 2008). Os atletas vivenciam variadas
situações de ansiedade, como por exemplo erros que cometem dentro de campo,
competições acirradas, pressão do público e adeptos, troca de clube, salários
atrasados, lesões inesperadas, derrotas em partidas decisivas, entre outras
(Román & Savoia, 2003). Assim sendo, os atletas, nestas situações, podem
desenvolver respostas de ansiedade, ou seja, uma resposta física perante uma
situação de ameaça real ou de uma situação interpretada como ameaçadora (Román
& Savoia, 2003).
Segundo Frischnecht (1990, cit. in
Quadros Jr., et al., 2006), todas as atividades musculares intensas estabelecem
uma relação com as vivências emocionais e, desta forma, pode-se referir que a
tensão das reações emocionais atinge o seu expoente em situações de competição.
Por esta razão, a preparação psicológica
dos atletas ganha uma importância cada vez maior no âmbito da competição
desportiva (Quadros Jr., et al., 2006). As emoções tanto podem inspirar
como inibir a prestação desportiva. Quando estas são positivas, o atleta pode
facilmente atingir o sucesso. No entanto, quando toda a excitação se transforma
em ansiedade, o atleta poderá cometer mais erros (Quadros Jr., et al., 2006).
Nas
competições desportivas é frequente os atletas experimentarem situações de
stress e ansiedade, o que se pode tornar num problema para todos os envolvidos
numa dada modalidade (atletas, treinadores, pais, árbitros, etc.) (Cruz,
1996c). Geralmente, os atletas sofrem uma constante pressão psicológica devido
à competição desportiva, o que por vezes, lhes provoca uma certa dificuldade em
enfrentar ou lidar eficazmente com as exigências dessa mesma competição (Cruz,
1996c).
Os atletas com níveis altos de
ansiedade tendem a ter mau desempenho ao defrontarem-se com alguma situação de
stress, ao contrário daqueles que apresentam níveis baixos de ansiedade
(Quadros Jr., et al., 2006). No entanto, Machado (1997, cit. in Ferreira et
al., 2008) refere que, tanto níveis elevados como muito baixos de ansiedade
estão associados a rendimentos medíocres.
Investigações sobre esta variável
demonstram que a atividade desportiva pode ser prejudicada se os níveis de
ansiedade forem muito elevados (Viana, 2000). A ansiedade competitiva é um
problema reconhecido pela Psicologia do Desporto, pois vários atletas juvenis
abandonam a sua modalidade quando se deparam com experiências de stress,
frustração, tensão, medo, entre outras (Ferreira, 2008). Surgem também, ligadas
à ansiedade, manifestações somáticas, como perturbações do sono, problemas
gastro-intestinais, dermatológicos, alimentares e uma maior suscetibilidade às
lesões (Viana, 2000).
Relativamente à origem da ansiedade,
esta pode dever-se a inúmeros fatores como o medo de falhar (que é mais
significativo para atletas jovens), conflito com treinadores e outros atletas,
com incertezas quanto ao jogo e acerca da titularidade, preocupação com lesões
e até os comportamentos da família, dos espectadores e da comunicação social
(Cruz, 1996c; Quadros Jr., et al., 2006; Viana, 1990).
A relação entre o treinador e o atleta é também deveras determinante no envolvimento desportivo, pois ambos vivem situações de stress nas competições (Quadros Jr., et al., 2006). O modo como cada um enfrenta o nível de stress reflete a forma pela qual cada um vai conseguir lidar com as emoções e características individuais do outro (treinador/atleta) (Quadros Jr., et al., 2006). A maior parte do tempo, os atletas pensam nos seus treinadores e relembram as frases referidas por estes (Quadros Jr., et al., 2006). Entre as qualidades dos treinadores mais apreciadas pelos atletas destaca-se a capacidade que os treinadores têm de se organizar, motivar e manter uma postura calma (Quadros Jr., et al., 2006). O sucesso, a crítica, e a oportunidade esperada pelos atletas são alguns dos fatores potencialmente ansiogénicos, dependendo da perceção e da interpretação que cada atleta faz dos acontecimentos (Quadros Jr., et al., 2006). A ansiedade é o resultado de uma maneira de percecionar o mundo em geral ou uma dada situação, e da forma como se pensa a respeito dos mesmos (Quadros Jr., et al., 2006). Sendo assim, não é o contexto que torna o atleta ansioso, mas a forma como este contexto é encarado por ele (Quadros Jr., et al., 2006).
A
avaliação que os atletas fazem da sua performance representa também uma fonte
significativa de ameaça, evidenciada num estudo de Pierce (1980, cit. in Cruz,
1996b), em que os atletas preocupavam-se essencialmente com o mau rendimento,
com possíveis erros que pudessem cometer e com as reações dos colegas e
treinadores. Segundo Scanlan (1978, 1984, cit. in Cruz, 1996b), o desporto de
alta competição pode provocar stress, não só por ser uma importante área de
realização para os atletas, mas também porque agrega uma avaliação social das
suas competências e capacidades atléticas em público. Para Frischnecht
(1990, cit. in Quadros Jr., et al., 2006), apenas no mundo do desporto podemos
encontrar uma avaliação à performance individual realizada por inúmeras
pessoas. A performance dos atletas é sempre julgada e avaliada por milhares de
pessoas nos locais de competição, pelos que assistem na televisão ou por
aqueles que ouvem pela rádio (Quadros Jr., et al., 2006). Hoje em dia, com
inúmeros recursos disponíveis, as performances podem ser repetidas, descritas,
analisadas e criticadas pelos órgãos de comunicação, estabelecendo uma maior
pressão sobre estes atletas (Quadros Jr., et al., 2006).
Ao contrário
do que se pensa, o stress e a ansiedade são também experimentados muitas vezes,
provocando mesmo efeitos nefastos, por atletas que apresentam níveis máximos de
rendimento sob a máxima pressão (Cruz, 1996c). Alguns dos melhores atletas do
mundo também apresentam, em competição, dificuldades no controlo e gestão dos
seus níveis de ansiedade (Cruz, 1996c).
Vários estudos apontam uma elevada
incidência de stress e ansiedade em contextos desportivos, no que diz respeito
aos atletas, independentemente da sua idade e do seu nível competitivo (Cruz,
1996c). No desporto, ao longo do tempo, a ansiedade e o stress têm sido
percecionados como fatores desadaptativos e perturbadores que, invariavelmente,
prejudicam o rendimento desportivo dos atletas (Cruz, 1996c). Reforçando esta
ideia está a presença de técnicas de redução de ansiedade, na maior parte das
intervenções psicológicas em contextos desportivos (Cruz, 1996c).
No entanto, o stress e a ansiedade
não afetam apenas o rendimento, mas podem provocar o abandono da competição
desportiva, pelo facto de esta ser percecionada como aversiva, e existir uma
maior vulnerabilidade às lesões desportivas e/ou à sua recuperação (Cruz,
1996c).
Ducceschi
(1970, cit. in Ferreira, 2008) refere que a ansiedade é um estado intelectual e
emocional, que para surgir não há a necessidade de uma ameaça ao bem-estar
físico do sujeito, mas ao seu bem-estar mental. Este fenómeno é desencadeado por
uma reação de apreensão e tensão, acompanhada por uma ativação do Sistema Nervoso
Autónomo e um aumento da atividade endócrina (Brandão, 1995, citado por Corrêa,
et al., 2002).
As reações
fisiológicas que geram podem ser taquicardia, dor de estômago, medo, entre
outras, que são denominadas de Ansiedade-Estado (Corrêa, et
al., 2002). Weinberg e Gould (2007) referem ainda que este estado ansioso está
interligado ao componente de humor em constante variação. A Ansiedade-Estado,
em termos cognitivos, é representada quando um indivíduo exibe pensamentos
negativos ou excesso de preocupação, em termos somáticos, quando há alterações
na perceção subjetiva da ativação fisiológica (Weinberg & Gould, 2007). A
Ansiedade- Estado está intimamente ligada à Ansiedade-Traço, ou seja, uma
predisposição para percecionar as situações de uma forma geral como ameaçadoras
(Brandão, 1995, cit. in Corrêa, et al., 2002).
A Ansiedade-Traço constitui uma característica estável de personalidade
em que há uma tendência adquirida que influencia o sujeito em termos
comportamentais. Ele responde a circunstâncias percecionadas como perigosas
(físicas ou psicológicas) e ameaçadoras com reações e níveis de ansiedade
exarcebados em relação ao perigo real (Becker Júnior, 2001; Corrêa, et al.,
2002; Ferreira, 2008; Hackfort
& Schwenkmezger, 1993; Singer, 1977; Viana, 2000). Os atletas que tenham como característica a Ansiedade-Traço
tendem a percecionar variadas situações como mais ameaçadoras do que os atletas
sem esta característica (Singer, 1977). Na sua teoria, Spielberger (1972)
relaciona a ansiedade com o stress, defendendo que a Ansiedade-Estado é um
estado emocional transitório, que varia em intensidade e duração mediante os
estímulos de stress, internos ou externos e da duração da ameaça subjetiva
causada por esse mesmo estímulo (Ferreira, 2008; Samulski, et al., 1996; Viana,
2000)
Dentro dos
estudos da ansiedade, encontram-se alguns que distinguem ansiedade somática e
ansiedade cognitiva (Ferreira, 2008). A ansiedade cognitiva refere-se a
pensamentos e dúvidas a respeito do alcance da vitória. Já a ansiedade somática
diz respeito a diarreias, pressão arterial elevada, batimentos cardíacos
rápidos, tensão muscular e palidez facial (Becker Júnior, 2001). A ansiedade
cognitiva provoca decréscimo da flexibilidade mental, expectativas negativas,
sentimentos de confusão, esquecimento de detalhes, tendência a precipitar-se na
atuação, decréscimo da capacidade de tomar decisões, perda de concentração e
pensamentos de fracasso (Ferreira, 2008; Román & Savoia, 2003). A ansiedade somática é vista como a representação fisiológica e afetiva
da ansiedade (Becker Júnior, 2001; Ferreira, 2008).
Um atleta,
em geral, em situações de competição tem afetadas estas duas áreas. No entanto,
Becker Júnior (2001) realça que, na sua experiência, se apercebeu da existência
de atletas em que há maiores repercussões na área cognitiva (Ex.: pensamentos
negativos sobre o possível resultado da competição) e outros na área somática
(Ex.: tremores, suor, pulso aclarado).
Fleury
(1998) defende que a ansiedade pré-competitiva é um estado emocional envolvido
de preocupação e apreensão, que pode surgir através dos nossos pensamentos
(ansiedade cognitiva) ou por reação fisiológicas (ansiedade somática).
Segundo
Martens (1990), a ansiedade pré-competitiva surge, em geral, devido a dois fatores,
a incerteza do resultado e a importância que o resultado representa para os
atletas.
O “stress”
competitivo tem quatro componentes:
1) a
situação de competição, onde estão inseridas as exigências naturais, limitações
e oportunidades e, os recursos técnico, físicos e psicológicos;
2) a
avaliação que o atleta faz dessa situação, das consequências que imagina
poderem
vir a
acontecer e da importância que têm para ele;
3) a
resposta fisiológica, que, por sua vez, também é objeto de processamento
cognitivo pelo atleta;
4) o
comportamento, influenciado pelas exigências da situação, pelos processos de
avaliação cognitiva e pela natureza da ativação fisiológica (Viana, 2000).
Todo este processo é influenciado
por características de personalidade e motivacionais (Viana, 2000). Um atleta
sente-se ansioso quando, numa competição, tendo esta um valor significativo
para ele, antecipa um desequilíbrio entre as exigências da situação e os seus
recursos pessoais para responder de forma eficaz (Viana, 2000). Existem algumas
questões que se colocam, como porque é que determinados atletas perante um
estádio cheio em vez de pensarem “que excelente oportunidade tenho para
demonstrar a este público como jogo bem”, pensam “mas que grande embaraço; e se
cometo algum erro à frente desta gente toda”? (Viana, 2000). Tão importante
como as características pessoais do sujeito é a forma como este perceciona e
avalia subjetivamente a discrepância entre as exigências da competição e as
próprias competências (Viana, 2000). Por exemplo, um atleta com baixa autoconfiança
tende a subestimar as suas competências e assim percecionar uma maior
discrepância entre os seus recursos pessoais e as exigências da competição
(Viana, 2000). Ou então aquele atleta que apresenta objetivos competitivos
irrealistas e muito elevados devido a vários motivos, e como não reconhece as
capacidades que são exigidas, age de forma ansiogénica (Viana, 2000).
Algo a considerar, também é a relação
entre ansiedade e autoimagem e a autoestima. Não é raro os atletas sentirem-se
ansiosos antes de uma competição desportiva, uma vez que a sua autoimagem e a autoestima
dependem do seu desempenho e, dessa forma, estas situações podem se tornar muito
assustadoras. Ao invés de lutarem por uma medalha, dinheiro, honras de campeão,
luta-se contra o próprio valor; ao invés de percecionar uma oportunidade para
jogar, o atleta passa a recear, nervosamente, a aproximação da competição pelo
simples medo de falhar (Quadros Jr., et al.,
2006).
Hanin (1980, 1986, 1997, citado por
Corrêa, et al., 2002), através do seu modelo de zonas individualizadas de
desempenho ideal (IZOF
— Individualized Zones of Optimal Functioning), deu um contributo
importante para a Psicologia do Desporto. Este psicólogo russo concluiu que os
atletas de elite, quando desempenham os seus melhores rendimentos, encontram-se
numa zona de Ansiedade-Estado Ideal (Becker Júnior, 2001; Corrêa, et al., 2002). Este nível ideal de
Ansiedade-Estado varia com as características dos atletas, sendo subjetivo (Becker
Júnior, 2001; Corrêa, et al., 2002).
Para alguns atletas deve ser baixo, para estes sentirem-se calmos e atingirem
bons desempenhos; para outros médio, quando estes necessitam sentir que têm a
ansiedade controlada, e para outros elevado quando as suas melhores prestações
são conseguidas quando estão agitados e sob pressão (Corrêa, et al., 2002). Quando um atleta se
encontra no seu nível ótimo de ansiedade, pode-se referir que este está autocontrolado (Corrêa, et al., 2002). De forma distinta, se o seu nível de ansiedade
está fora de controlo, mais baixo ou mais elevado do que o seu nível ótimo,
surgem reações cognitivas como medo, pensamentos negativos e desinteresse,
manifestando-se ao nível somático por tensões musculares e lentidão (Brandão,
1995, citado por Corrêa, et al., 2002).
Hardy (1990, 1996, cit. in Corrêa, et
al., 2002) salienta ainda que, para uma performance ideal, não é necessário
apenas um nível de ativação ótimo, é relevante ainda controlar a
ansiedade-estado cognitiva (preocupação), uma vez que atletas que necessitem de
um nível de ansiedade-estado cognitiva alto, o aumento da sua ativação pode
chegar a um limiar imediatamente subsequente à ativação ideal, em que os níveis
de ativação são tão elevados que em seguida há um decréscimo no rendimento. As investigações revelam que, quer a ativação,
quer a ansiedade elevada, provocam o aumento da tensão muscular, podem
interferir na coordenação. Além disso, podem estreitar o campo de visão,
tornando o foco diminuído, o que se pode tornar favorável para exercícios que
exijam concentração num foco estreito e a eliminação de distratores ambientais
(Nideffer, 1976; Weinberg & Gould, 2007). Ou em casos extremos, os seus
efeitos geram enormes dificuldades que chegam a perturbar a concentração, pois
elevados níveis de ansiedade tendem a restringir o "campo" de
atenção, e o atleta poderá começar a prestar atenção apenas a um número de
sinais limitados, diminuindo assim sua performance (Quadros Jr., et al., 2006;
Sewell & Edmondson, 2006). Os atletas mais ansiosos podem chegar mesmo a
esconder lesões dos seus técnicos com medo de não conseguirem manter a
titularidade (Quadros Jr., et al., 2006).
Frischnecht (1990, cit. in Quadros
Jr., et al., 2006) refere que uma das componentes principais para controlar a ansiedade consiste na
modificação da maneira de pensar do atleta.
Para resolver estes problemas, a
literatura aponta várias técnicas na área da
psicologia do desporto, tais como a tomada de consciência, por parte do atleta,
técnicas de relaxamento, de simulação, visualização, controlo dos pensamentos,
estabelecimento de metas, exercícios de activação, a realização de entrevistas
de preparação, a autoanálise e autoavaliação por parte dos atletas e
acompanhamento na competição (Brito, 2007; Figueiredo, 2000; Quadros Jr., et
al., 2006; Silvério & Srebro, 2002).
Neste sentido, a Escola de Afetos fornece aos atletas e
clubes desportivos avaliação
psicológica, apoio psicológico e intervenção psicológica em grupo.
Texto escrito por
Carolina Violas, Psicóloga Clínica, Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde com
uma dissertação em Psicologia do Desporto
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